O presidente explicou que o benefício aumenta da dívida brasileira e pediu novamente a governadores e prefeitos que reabram os comércios
Em live nas redes sociais, o presidente Jair Bolsonaro disse que o governo não poderá estender ainda mais o auxílio emergencial, que terá duas parcelas adicionais. O presidente explicou que o auxílio está sendo financiado com o aumento da dívida brasileira e aproveitou para pedir novamente a governadores e prefeitos que reabram os comércios.
“A gente não pode continuar muito tempo, são R$ 50 bilhões por mês. Não é dinheiro que está sobrando, estamos nos endividando por isso daí. A gente apela aos governadores e prefeitos para que, logicamente com responsabilidade, comecem a abrir o comércio e botar a economia para funcionar de fato”, disse Bolsonaro.
Também participou da live o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães. Ele afirmou que o banco estatal trabalha para definir o calendário de pagamento das parcelas adicionais do auxílio emergencial e falou que “na média, as pessoas estão ganhando R$ 900, porque os líderes de família estão ganhando R$ 1.200”. De acordo com Guimarães, o
Ciclone em SC
Após a passagem do chamado “ciclone bomba” atingir o Sul do País, Bolsonaro deve sobrevoar as áreas atingidas no Estado de Santa Catarina neste sábado, 4, pela manhã.https://6b472b275fba6d0c7f8ab79619b8bf1a.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-37/html/container.html
“Sábado agora vamos para Santa Catarina. Tivemos um problema sério lá. Nunca tinha ouvido falar de ciclone bomba”, disse Bolsonaro.
O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, que também participa da live, afirmou que foram enviadas equipes da Defesa Civil para Santa Catarina.
Processos
O presidente ainda afirmou que acredita no arquivamento de processos que correm contra sua chapa. “Acredito no arquivamento de todos os processos que estão lá”, disse após citar a investigação sobre disparo de mensagens em massa por Whatsapp e divulgação de um outdoor. Ele negou que tenha patrocinado outdoors em todo o País durante a campanha.
“Eu estou sendo julgado por vários processos pedindo a cassação da chapa no Tribunal Eleitoral Superior (TSE). Diz que o processo mais complicado é que eu teria impulsionado zap em massa por ocasião das eleições”, disse. “Qualquer processo preocupa, é um tribunal eleitoral e tem ministro que quer dar voto político”, disse.
Fonte: Revista Exame.
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