Por 6 votos a 4, a Corte entendeu que a imunidade parlamentar do presidente da Câmara não permite que ele seja investigado no caso
O STF rejeitou nesta segunda-feira (16) uma queixa-crime contra o presidente da Câmara, Arthur Lira, apresentada por sua ex-mulher Jullyene Lins por injúria e difamação.
A Corte decidiu, por 6 votos a 4, que o processo movido contra ele não deve seguir e que a imunidade parlamentar de Lira o impede de ser investigado nesse caso.
Jullyene acusa o ex-marido por uma declaração dada por ele em entrevista à Veja.
“Ela é uma vigarista profissional querendo extorquir dinheiro, inventando histórias. Meu patrimônio é o que está declarado no TSE.”
Moraes, que liderou a divergência, afirmou que a declaração de Lira sobre a ex-mulher “foi externada por ocasião de uma entrevista jornalística unicamente com o intuito de responder, como dito anteriormente, acusações de práticas criminosas lançadas pela querelante e que teriam relação direta com o cargo político por ele ocupado”.
Fonte: O Antagonista.
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