Ex-PM de MG ameaça Alexandre de Moraes: “Terça-feira vamos te matar”

Tempo de leitura: 1 min

em 06/09/2021

Declaração foi feita no Twitter nesta segunda-feira (6/9). Após post viralizar, conta do ex-policial Cássio Rodrigues Costa Souza foi excluída da plataforma

Ex-PM de MG ameaça Alexandre de Moraes: “Terça-feira vamos te matar”

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes foi ameaçado, nesta segunda-feira (6/9), pelo ex-policial militar de Minas Gerais Cássio Rodrigues Costa Souza. Em um post publicado nas redes sociais, o ex-PM diz que vai matar o magistrado durante as manifestações do Dia da Independência.

“Terça-feira (7 de setembro) vamos te matar e matar toda a sua família, seu vagabundo”, escreveu no Twitter. O ex-policial ainda foi além. “Seu vagabundo, advogadinho de merda do PCC. Sou policial militar e nós militares te eliminaremos”, disse.

Após a publicação viralizar na internet, a conta do homem foi excluída definitivamente do Twitter por infringir as regras da plataforma. No entanto, a mensagem foi replicada em outros canais. O policial não colocou foto no perfil. A página apresentava apenas uma imagem do jogador de futebol Hulk, do Atlético Mineiro.

O nome de Cássio Rodrigues Costa Souza aparece no Diário Oficial do Estado de Minas Gerais expedido no dia 24 de julho de 2018. O militar está na lista de policiais reformados por incapacidade física definitiva. Ele era lotado no 31º Batalhão da Polícia Militar de MG.

Ameaças

A Polícia Federal prendeu, nesse domingo (5), em Santa Catarina, o militante bolsonarista Márcio Giovani Nique, mais conhecido como professor Marcinho, de forma preventiva. Em uma live nas redes sociais, ele ameaçou de morte o ministro Alexandre de Moraes, do STF, e até ofereceu um prêmio para quem atacasse o magistrado.

Em bar no Clube Pinheiros, em São Paulo, também no domingo, Moraes também foi ofendido por um frequentador do local. O caso foi registrado na polícia, após o magistrado tomar conhecimento dos ataques que teriam ocorrido na madrugada de sexta-feira (3). O caso foi registrado por Alexandre José de Araújo, integrante da escolta pessoal de Alexandre de Moraes.

Fonte: Correio Braziliense.

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