O vice-presidente só vai se mexer quando tiver a certeza de que os partidos de centro vão trabalhar pelo impeachment de Bolsonaro
Hamilton Mourão “deixou claro que está ligado no mapa do impeachment e que tem a planilha de votos na ponta da língua”, diz o Estadão.
“Se em algum momento decidir se colocar publicamente como alternativa de poder, Mourão quer antes ver transformado em votos na planilha o apoio indicado pelos partidos de centro ao impeachment. Sem cheiro de vitória, queimará a largada e ganhará a pecha de traidor”.
O maior pavor de um general é ser considerado um traidor. E o maior pavor de Jair Bolsonaro – com razão, em determinados casos – é ser traído.
Fonte: O Antagonista.
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